Segundo o delegado Rodrigo Zucco, os empresários latifundiários do Paraná eram mantidos reféns desde segunda-feira (10). As famílias estavam sendo extorquidas com depósitos bancários em nomes de laranjas, inclusive no Paraguai. As investigações começaram após a prisão de outros três traficantes gaúchos.
Conforme o delegado, o líder da organização criminosa comandava tudo de dentro do sistema prisional. “O golpe consistia em anúncios de vendas de máquinas agrícolas de grande valor. Os empresários foram abordados na BR 386 pela organização criminosa e pagariam cerca de 300 mil reais em resgate. Parte do valor foi pago e já teve as quantias bloqueadas pela Polícia Civil”, relatou Zucco.
Fonte: DFRV/São Leopoldo