quinta-feira , 21 novembro 2024
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30 milhões de pessoas tomaram a dose de reforço contra a Covid-19 no Brasil


A recomendação do Ministério da Saúde é que a imunização deve ser feita 4 meses após a primeira dose



Com quase 85% da população-alvo vacinada com as duas doses de vacinas Covid-19, o Brasil já avança na imunização com a dose de reforço e dose adicional. Já são 30 milhões de pessoas que completaram essa etapa da vacinação em todo o país.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, celebra os bons índices de vacinação no país. “Há 10 meses, o presidente da República me convocou para cumprir essa missão no Ministério da Saúde. Vivíamos o pico da pandemia. De lá para cá, já distribuímos mais de 400 milhões de doses, fruto do esforço do Governo Federal”, afirma o titular da Pasta.

No caso da dose de reforço, a imunização deverá ser administrada quatro meses após a última dose do esquema vacinal primário dos imunizantes Pfizer, Astrazeneca e Coronavac. A dose adicional, para pessoas imunossuprimidas, deve ser aplicada há pelo menos 28 dias após a segunda dose (ou dose única).

A vacina usada como reforço deve ser, preferencialmente, da plataforma de RNA mensageiro (Pfizer/Wyeth). Na falta deste imunizante, podem ser usadas as vacinas de vetor viral (Janssen ou AstraZeneca), independentemente do esquema vacinal primário. Quem tomou o imunizante da Janssen também deve receber mais uma dose. Nesta segunda aplicação, deve ser usada a mesma vacina no intervalo de dois a seis meses depois da primeira dose.

Vacina em números

Pouco mais de um ano depois do início da campanha, o país ultrapassou a marca de 340 milhões de doses aplicadas. Nesse período, mais de 408 milhões de doses foram distribuídas a todas as unidades, respeitando critérios de igualdade e proporção populacional.

A primeira dose foi aplicada em 162,5 milhões de pessoas, o equivalente a quase 92% do público-alvo. Já a segunda dose chegou para 148,8 milhões de pessoas, que corresponde a 84% do público principal. (MS)

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