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Mais da metade das pessoas na Europa está a caminho de contrair a variante ômicron do coronavírus nos próximos dois meses se as infecções continuarem nas taxas atuais, disse a Organização Mundial da Saúde na terça-feira.
“Neste ritmo, o Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME) prevê que mais de 50% da população da região será infectada com Omicron nas próximas seis a oito semanas”, disse Hans Kluge, diretor regional do escritório europeu da OMS. , disse em entrevista coletiva.
Aqui estão os últimos grandes desenvolvimentos sobre o coronavírus em todo o mundo:
Américas
O presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador anunciou que contraiu o coronavírus novamente após apresentar sintomas leves.
“Informo que estou infectado com COVID-19 e, embora os sintomas sejam leves, permanecerei em isolamento e apenas trabalharei em escritório e me comunicarei virtualmente até passar por isso”, twittou.
Apenas algumas horas antes, o homem de 68 anos apareceu em sua entrevista coletiva diária falando com uma voz rouca.
O primeiro-ministro do Canadá , Justin Trudeau, garantiu aos primeiros-ministros provinciais e territoriais que o governo federal garantiu doses suficientes da vacina COVID-19 para que todos os canadenses elegíveis recebam um reforço, bem como uma quarta dose, se necessário.
Ele também anunciou os planos do governo de entregar 140 milhões de testes rápidos de COVID-19 para províncias e territórios em janeiro.
Europa
De acordo com um e-mail vazado, mais de 40 pessoas participaram de uma festa no jardim de Downing Street em meio a restrições no Reino Unido a reuniões em maio de 2020. O primeiro-ministro Boris Johnson já está sob pressão por vários outros eventos realizados em meio a bloqueios.
A Polônia se tornou o último país da Europa a cruzar o sombrio limite de 100.000 mortes, disse o ministro da Saúde do país.
“Hoje podemos dizer que é mais um dia triste, mas especialmente porque passamos do nível de 100.000 mortes por COVID”, disse Adam Niedzielski à emissora privada TVN 24.
Ásia
Hong Kong em breve começará a oferecer vacinas COVID-19 para crianças com mais de 5 anos, disse a presidente-executiva da cidade, Carrie Lam , na terça-feira.
Crianças com mais de 5 anos poderão receber a vacina Sinovac fabricada na China , disse Lam. As autoridades liberaram a outra vacina disponível em Hong Kong, fabricada pela BioNTech da Alemanha, para crianças com 12 anos ou mais.
Em meio ao aumento do número de casos, Hong Kong está procurando maneiras de administrar doses àqueles que ainda não foram vacinados.
A cidade viu alguma transmissão local da variante omicron, após três meses sem casos locais de coronavírus no final do ano passado. (DW)
